Cartilha Melanoma

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A incidência do melanoma continua aumentando e, com ela, também aumentam as pesquisas e estudos a seu respeito. São inúmeros os aspectos relacionados ao melanoma que apresentam novidades nos últimos anos. Uma neoplasia complexa, cada vez mais estudada e compreendida, em que pese ainda com lacunas a serem preenchidas no seu pleno entendimento. Através destes avanços, novas abordagens e perspectivas surgem em busca de oferecer o melhor manejo aos pacientes com melanoma.

Este dinamismo do estudo do melanoma necessariamente deve ser replicado e difundido para atingir os objetivos propostos.

A principal missão do GBM é promover o estudo e o conhecimento a respeito do melanoma cutâneo em todas as áreas que envolvem sua multidisciplinaridade. A primeira edição da obra Recomendação para o Tratamento do Melanoma Cutâneo foi uma grande contribuição para a comunidade científica e população brasileiras, servindo de apoio técnico-científico para profissionais em todo o país. A partir de sua consulta, o leitor pode receber informações preciosas e diretas sobre recomendações de manejo em distintas etapas da jornada dos pacientes com melanoma.

Diante da velocidade em que o conhecimento sobre a doença avança, uma atualização a respeito de condutas em melanoma a luz do melhor conhecimento do momento se fazia necessária. As inúmeras publicações que ocorreram nos últimos anos fizeram com que alguns pontos do seu manejo pudessem ter novas alternativas. É com grande satisfação que o Grupo Brasileiro de Melanomas apresenta esta nova edição organizada por seus membros de composição multidisciplinar e que almeja atingir a todos os médicos que atuam no cuidado de pacientes com melanoma. Ela oferece acréscimos e ajustes necessários para manter as recomendações do GBM com a melhor informação possível para os diferentes cenários clínicos relacionados ao melanoma, servindo de um material de consulta importantíssimo para a comunidade
científica brasileira.

Confira nesta cartilha todos os detalhes do melanoma, do diagnóstico ao tratamento. 

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Lesões não melanocíticas benignas

Voltar ao Atlas Lesões não melanocíticas benignas mais comuns: 1a. Dermatofibroma   1b. Simulando melanoma2a. Queratose seborreica    2b. Simulando melanoma3a. Angioma    3b. Simulando melanoma4.Hiperplasia sebácea5.Ceratose tipo líquen plano (LPLK)

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